segunda-feira, 31 de maio de 2010

UCI MTB WORLD CUP DHI - FORT WILLIAM- 5 E 6 DE JUNHO DE 2010


RESULTADOS:
  • Col. / Num. / Nome / Speed / Tempo
  • 1º - 2 - Gee Atherton - 59,84 - 4:35:70
  • 2º - 8 - Cameron Cole - 59,92 - 4:36:18
  • 3º - 1 - Greg Minnaar - 59,88 - 4:36:91
  • 4º - 9 - Aaron Gwin - 60,44 - 4:37:71
  • 5º - 30 - Michael Hannah - 61,72 - 4:37:75
  • 6º - 12 - Samuel Blenkinsop - 58,67 - 4:37:81
  • 7º - 24 - Julien Camellini - 60,72 - 4:40:93
  • 8º - 45 - Shaun O'connor - 59,72 - 4:41:54
  • 9º - 29 - Nick Beer - 56,92 - 4:41:97
  • 10º - 23 - Matti Kehoinen - 59,76 - 4:42:08

RANKING

  • 1º Greg Minnaar (South Africa) - 29 - 1.466
  • 2º Samuel Hill (Australia) - 25 - 1.392
  • 3º Gee Atherton (Great Britain) - 25 - 1.376
  • 4º Fabien Barel (France) - 30 - 1.041
  • 5º Aaron Gwin (United States) - 23 - 1.033
  • 6º Nick Beer (Switzerland) - 23 - 1.006
  • 7º Steve Peat (Great Britain) - 36 - 999
  • 8º Samuel Blenkinsop (New Zealand) - 22 - 956
  • 9º Justin Leov (New Zealand) - 26 - 921
  • 10º Michael Hannah (Australia) - 27 - 885

Assista ao vivo direto de Fort William . http://freecaster.tv/live/mtb/1011049/uci-mtb-world-cup-dhi-2-fort-william

VITORIAS BRASILEIRAS NO WT


Wave tools surf consertos VITORIAS BRASILEIRAS NO WT 2010 – Jadson Andre – Imbituba (Brasil) 2009 – Adriano de Souza – Sopelana (Mundaka) 2008 – Bruno Santos – Teahupoo (Tahiti) 2002 – Neco Padaratz – Hossegor (França) 1999 – Neco Padaratz – Califórnia (EUA) 1998 – Peterson Rosa – Rio de Janeiro (Brasil) 1995 – Victor Ribas – Lacanau (França) 1994 – Flávio Padaratz – Hossegor (França) 1994 – Ricardo Tatui – Biarritz (França) 1992 – Fábio Gouveia – Chiba (Japão) 1991 – Flávio Padaratz – Rio de Janeiro (Brasil) 1991 – Fábio Gouveia – Biarritz (França) 1991 – Fábio Gouveia – Sunset Beach (Hawaii) 1990 – Fábio Gouveia – São Paulo (Brasil) 1977 – Daniel Friedmann – Rio de Janeiro (Brasil) 1976 – Pepê Lopes – Rio de Janeiro (Brasil)

quinta-feira, 27 de maio de 2010

DICIONÁRIO DO SURF


Wave tools surf consertos
DICIONÁRIO DO SURF Aéreo/Aerial: Manobra na qual o surfista e a sua prancha saem da onda em vôo e, depois, voltam a entrar nela.
. Aloha: Saudação havaiana.
. Arrebentação: é a distância que vai da praia até onde começam a quebrar as ondas, zona de impacto.
. Backside: Quando se surfa de costas para a onda.
.
Banho: ir surfar .
Barca: amigos indo surfar
.
Bate-volta: ir e voltar da praia no mesmo dia
. Batida: Praticamente o mesmo que off-the-lip.
.
Beach Break: Tipo de fundo, as ondas quebram sobre um fundo de areia. .
Big Rider: são aqueles surfistas que gostam de surfar quando está grande.
.
Bodysurf: Dropar nas ondas com o corpo.
. Bottom: Parte de baixo das pranchas de Surf e Bodyboard.
.
Bottom-turn: é a curva que se faz na base da onda, imediatamente a seguir ao drop, e que define a trajetória a seguir na onda. .
Bowl: secção tubular da onda, quando ela já está redonda.
.
Bróther: amigo
. Buraco: diz-se da onda cuja parede se torna rapidamente muito vertical.
.
Caldo: levar uma onda na cabeça .
Canal: local onde as ondas não quebram
.
Casca-grossa: difícil
. Cavada: virar na base da onda
.
Crowd: Multidão, quando se tem muita gente dentro d´água. .
Cut Back: Curva efetuada para voltar atrás na onda em direção à espuma.
.
Direita: onda que, vista da praia, parte para o lado esquerdo, a designação é dada pela perspectiva do praticante, ou seja, do mar para terra. .
Drop: Ato de descer a onda, antecede o Bottom-turn.
.
Esquerda: Onda que, vista da praia, parte para o lado direito. .
Ficar Boiando: ficar perdido
.
Fins: O mesmo que quilhas. .
Flat: Mar liso e sem ondas.
.
Floater: manobra onde o surfista flutua sobre a secção partida da onda. .
Frontside: quando se surfa de frente para a onda.
.
Glass: condições sem vento, quando o mar adquire um aspecto liso e espelhado. .
Goofie: é o surfista que surfa com o pé direito na frente.
.
Gringo: estrangeiro .
Gunzeira: prancha ou mulher grande
.
Haole: quem não é da praia .
Hardcore: palavra que define uma situação extrema, ou uma atitude pessoal marcada por um certo radicalismo.
.
Inside: zona mais perto da praia, fica a meio caminho entre a areia e o outside. .
Joelinho: modo de passar por baixo das ondas sem ser arrastado até á beira.
.
Junção: quando a espuma de uma direita e de uma esquerda se encontram. .
Leash: o mesmo que streap ou cordinha
.
Leque: água que sai debaixo da prancha quando o atleta curva com força. .
Line Up: zona do outside onde as ondas quebram.
.
Lip: crista da onda, parte mais alta da onda. .
Maral: ventos que vem do mar em direção a terra
.
Merreca: termo brasileiro para onda pequena. .
Merrequeiro: surfista que gosta de ondas pequenas.
.
Mexido: mar mexido .
Morra: onda grande.
.
Nose: bico (parte superior) da prancha. .
Off-The-Lip: manobra na qual o atleta parte em direcção ao lip da onda, batendo neste e voltando para a base da onda.
.
Off Shore: quando o vento sopra de terra para o mar. Também conhecido como terral. .
On Shore: quando o vento sopra do mar para terra. Também conhecido como maral
.
Outside: zona do mar por trás da rebentação, zona de segurança. .
Outline: linhas gerais da forma da prancha.
.
Pés: os americanos costumam medir as ondas em pés em vês de metros (1 pé = 30,48 cm). .
Pico: local onde a onda começa a quebrar.
.
Point: local onde parte sempre uma onda. .
Point-Break: tipo de onda que parte sempre no mesmo sítio, geralmente quebra diagonalmente a uma costa e sobre um tapete de pedras.
.
Prégo: quem não sabe surfar .
Quebra-coco: lugar onde quebra onda
.
Quilhas: o mesmo que fins. .
Rabear: entrar na onda do outro surfista
.
Rasgada: manobra redonda no Lip .
Regular: é o surfista que surfa com o pé esquerdo à frente.
.
Reef Break: tipo de onda que quebra sobre um fundo de rocha ou coral. .
Salão: tubo espaçoso
.
Secção: as diversas partes ou trechos de uma onda. .
Shape: formato da prancha.
.
Shaper: aquele que dá forma ao bloco de polietileno transformando-o numa prancha. .
Spray: ar comprimido dentro do tubo e depois expelido para fora num único bafo.
.
Storm: mar mexido e confuso por causa do vento forte. .
Swell: é a chegada de ondulação à costa, a entrada de um swell sempre traz boas condições para a prática do surfe, energia gerada nas profundezas do oceano.
.
Tá clássico: dia que tem ondas perfeitas .
Tail: parte inferior da prancha.
.
Tail-Slide: manobra no qual o surfista, após o off-the-lip, derrapa o tail da prancha. .
Tem altas: boas ondas
.
Terral: ventos que vão da terra pro mar .
Toco: prancha velha ou mal feita
.
Tubo: consiste em passar por dentro da onda, por vezes a onda forma uma secção tubular, noutras, é no seu total tubular. .
Vaca: quando o surfista cai da prancha
.
Vala: local de ondas pequenas .
Wax: anti-derrapante à base de parafina, que se põe no deck a fim de não escorregar,ao contrário do que muitos pensam, não se usa no cabelo.
.
Wipe Out: também chamado de vaca. .
Fonte: Site infoesporte - http://www.infoesporte.com.br/, Site De olho no mar - http://www.deolhonomar.com.br/, site disksurf - http://www.disksurf.com.br/

domingo, 23 de maio de 2010

G-LAND


Wave tools surf consertos G-LAND Bobby’s Surf Camp Localizado no parque nacional de Plengkubg, na ponta sudeste da ilha de Java, G-Land é considerada uma das melhores esquerdas do planeta. Também chamada de Grajagan, recebe surfistas do mundo todo em busca das pistas perfeitas e tubulares.
 
Conforto: são três opções de acomodações. A Standard e Deluxe possuem ventilador, mosquiteiro e eletricidade por 23 horas no dia, com banheiro privativo na Deluxe e comunitário na Standard. Já a Superior oferece facilidades extras como ar-condicionado, cofre, hidromassagem, tv via satélite, DVD player, eletricidade 24 horas, minibar e serviço de quarto. A novidade no Bobby’s é o serviço de internet sem fio. Existe ainda uma quarta opção de acomodação, a Budget, mas não espere nenhum conforto.
 
Ondas: a bancada tem quase 1,5 quilômetros de extensão e longas remadas são inevitáveis. A primeira seção é Kongs, uma onda de outside que tende a ser mais cheia e manobrável. A próxima é Moneytrees, quando a ondulação dobra de tamanho e joga um tubo até a seção seguinte, Launching Pad, essa é à parte da bancada que precede Speedies, a ultima e mais desafiadora seção de G-Land. Com swell de 6 pés de sul, o reef ultrarraso é uma maquina de tubos, que às vezes cobra um preço alto dos desavisados. Com swell gigante acima de 12 pés, é possível surfar as seções do fim da bancada, conhecidas como Chicken’s e 20-20s, ou caminhar trinta minutos pela baia até Tiger Tracks.
 
Melhor época: G-Land é muito consistente durante os meses de maio a outubro e a melhor condição e swell de sudoeste de 6 a 8 pés. Mas as ondas podem facilmente chegar aos 12 pés ou mais. O terral sempre entra depois das 9 horas e fica até o fim do dia. Fiquem atentos as variações das mares para aproveitar os melhores momentos.
 
Transporte: saindo de Bali, chega-se a G-Land de duas maneiras. Pegando uma lancha superveloz em Kuta Reef, que pode demorar de duas a quatro horas dependendo do mar, ou sair de Bali à noite, ir de van ou ônibus até a balsa que faz a travessia para a ilha de Java e viajar de carro até a vila de Grajagan. De lá, são mais 40 minutos de barco até a baia.
 
Comunicação: no Bobby’s existe telefone e serviço de internet sem fio.
 
Alimentação: todos os níveis de acomodação oferecem três refeições ao dia, com diferentes quantidades de cerveja, sucos, refrigerantes e água, dependendo da opção escolhida.
 
Perigos: apesar de não estar tão isolada, G-Land fica a algumas horas do hospital mais próximo. A malaria não chega a ser uma grande preocupação, mas é bom não dar mole e passar repelente ou usar roupas compridas ao cair da tarde. A bancada rasa e afiada pode fazer estragos antes mesmo de você cair na água, portanto use botinhas ou fique atento ao caminhar sobre o reef. Em Speedies, nunca pule para frente da onda, tente sempre sair por trás. Animais selvagens como lagartos gigantes, panteras e tigres são raramente vistos hoje em dia, mas ainda habitam a selva que circula o camp. Evite contato bucal com água de torneira, se puder escove os dentes com água mineral e vá munido com remédios para diarréia.
 
Atividades extras: salão de jogos, cinema, torre de observação na praia, quadra de vôlei, mergulho, pesca, passeio de carro ou a pé pela selva.
 
Hóspedes ilustres: Kelly Slater, Shane Dorian, Joel Fitzgerald, Taj Burrow, Jaime O’Brien, Gerry Lopez e Peter McCabe.
 
Custo: no Standard o custo é de US$ 460 para seis dias e seis noites; no Deluxe o mesmo período sai por US$ 575; e no Superior o valor é de US$ 750. Fonte: Revista Fluir nº 283 (www.fluir.com.br)

segunda-feira, 17 de maio de 2010

WQS 6 ESTRELAS - MARESIA SURF INTERNATIONAL - PRAIA MOLE - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA - BRASIL - 18 A 23 DE MAIO DE 2010


RESULTADOS:
  • 1º Aritz Aranburu (EUK)
  • 2º Rodrigo Dornelles (BRA)
  • 3º Gabriel Medina (BRA)
  • 3º Caio Ibelli (BRA)
  • 5º Robson Santos (BRA)
  • 5º Pedro Henrique (BRA)
  • 5º Leandro Santos (BRA)
  • 5º Sebastian Zietz (HAW)

RANKING:

  • 1º Taj Burrow (AUS) - 24.125
  • 2º Jordy Smith (ZAF) - 22.191
  • 3º Kelly Slater (USA) - 21.750
  • 4º Jadson Andre (BRA) - 21.689
  • 5º C.J. Hobgood (USA) - 19.484
  • 6º Adriano de Souza (BRA) - 18.557
  • 7º Mick Fanning (AUS) - 17.794
  • 8º Bede Durbidge (AUS) - 16.183
  • 9º Dane Reynolds (USA) - 16.003
  • 10º Chris Davidson (AUS) - 15.813
Assista ao vivo direto da Praia Mole o WQS 6

sábado, 15 de maio de 2010

SEGREDOS DO MAR


Wave tools surf consertos SEGREDOS DO MAR Em um pais tropical como o Brasil, nos, humanos, nos sentimos atraídos pelo mar. Multidões se reúnem nas praias buscando um contato com as ondas que nos proporcionam prazer e descanso. Porem, o caminho do ser humano deixa sua trilha fatal mas areias das praias. Milhões de sacolas de nylon e plástica de todo tipo são largadas nas praias, o vento e as marés se encarregam de arrasta-las para o mar. Uma sacola de nylon pode navegar varias dezenas de anos sem se degradar. As tartarugas marinhas confundem as sacolas com medusas e as comem, afogando-se na tentativa de engoli-las. Milhares de golfinhos também morrem afogados... Eles não têm capacidade para reconhecer os lixos. A tampa plástica de uma garrafa, de maior consistência do que a sacola plástica pode permanecer inalterada, navegando nas águas do mar por mais de um século. A próxima vez que você for à praia preferida, talvez encontre na areia “lixo que outra pessoa ali deixou” não foi lixo deixado por você, porem, é sua praia, é seu mar, é o seu mundo. E você deve fazer algo por ele.
 
Tempo de decomposição de resíduos nos oceanos. Papel toalha: 2 a 4 semanas Caixa de papelão: 2 meses Palito de fósforo: 6 meses Fralda descartável: 1 ano Lata de aço: 10 anos Lata de alumínio: não se corroí Ponta de cigarro: 2 anos Copo plástico: 50 anos Garrafa plástica: 400 anos Camisinha: 300 anos Bóia de isopor: 80 anos Linha de nylon: 650 anos Vidro: tempo indeterminado Fontes: Instituto Pura e (http://www.compam.com.br/)

quinta-feira, 13 de maio de 2010

JAMIE O’BRIEN


Wave tools surf consertos JAMIE O’BRIEN Falso ou verdadeiro?
 
Como não ser um surfista morando em frente da onda mais conhecida do planeta? Jamie O’Brien nasceu com esse paradigma. Quando menino, ele não devia ficar assistindo à NBA ou à Liga de Futebol Americano, mas sim a Kelly Slater e Sunny Garcia entubando fundo em cima da bancada rasa e sinistra de Pipeline e Backdoor.
 
Seus poucos passos até a água, onde a maioria pensa duas vezes antes de entrar, são confiantes, afinal, ali é literalmente seu quintal de casa, onde milhares de vezes rumou, em qualquer época do ano e não apenas no inverno, à procura da diversão pura da infância.
 
Mas não pense que o havaiano branquelo e louro, boa praça, que nada se parece com seus conterrâneos morenos, que se dizem nativos e agem como maníacos, ficou nisso. Ele sempre quis mais. A procura pelo excêntrico, novo, o tornou um surfista diferente, uma mistura de clássico com vanguarda, uma possibilidade cada vez maior entre a nova geração de Oahu.
 
Jamie surfa como havaiano nas pesadas ondas do North Shore e como australiano nas perfeitas e similares ondas da Indonésia. Este mix o torna um dos mais completos surfistas do planeta. Sendo assim, fica difícil não imaginá-lo sendo paparicado em eventos da ASP, já que é idolatrado como um dos melhores do mundo. Só que ele rumou por outro caminha.
 
Patrocinadores tentaram que ele se adaptasse ao formato cruel e cansativo do Circuito Mundial. Mas não durou muito. Jamie não se interessou em ganhar ou perder, ou talvez tenha ficado puto de só perder. Disputando etapas do WQS, O’Brien amargou resultados pífios, ou seja, ele bem que tentou a sorte nas baterias, mas a falta de afinidade com o negocio o fez desistir de surfar ondas ruins, onde a maioria dos eventos acontece se pensarmos radicalmente. A partir daí, ele veio com o discurso de que queria inventar novas manobras, surfa com os amigos em viagens alucinantes, tudo aquilo que qualquer apreciador, como nós, também almeja.
 
Mas a grande contradição do havaiano surge exatamente no discurso e nas suas atitudes. Pra quem diz que não gosta de competição, só meio fake esta imagem de real freesurfer que o cara quer passar.
 
Jaime O’Brien passou a ser respeitado pelo mundo e conhecidos pelos fãs quando venceu o Pipe Masters, talvez o evento mais importante do nosso esporte. Sem contar as triagens em Teahupoo e até o próprio evento principal que ele todo ano marca ponto.
 
Independente da sua opção, O’Brien arrepia e acabou de faturar outro campeonato especial, só pra convidados, disputado em Padang Padang, Indonésia. Fonte: (Revista Fluir nº 288 – www.fluir.com.br)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

WAVE TOOLS SURF CONSERTOS

Conserto de Pranchas Fazemos qualquer tipo de conserto em sua prancha, em 7 dias. Entregando sua prancha segunda-feira até 12:00 hs, retire na sexta-feira após as 16:00 hs.
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UCI MTB WORLD CUP DHI - MARIBOR


Assista ao vivo direto de Maribor a UCI de Downhill. http://freecaster.tv/live/mtb/1011046/uci-mtb-world-cup-dhi-1-maribor

WQS PRIME - NIKE 6.0 PRO - TRESTLES - CALIFORNIA - USA - 4 A 8 DE MAIO DE 2010


RESULTADOS:
  • 1º Gabe Kling (USA)
  • 2º Chris Davidson (AUS)
  • 3º Adriano de Souza (BRA)
  • 3º Andy Irons (HAW)
  • 5º Heitor Alves(BRA)
  • 5º Adrian Buchan (AUS)
  • 5º C.J. Hobgood (USA)
  • 5º Jordy Smith (ZAF)

segunda-feira, 3 de maio de 2010

FEIRA DE VARIEDADES DA ESCOLA JÚLIO GRAU



Nos dias 4 a 7 de Maio de 2010
Na Av. Brino, 350
Das 9:00 as 17:00
Feira de variedades da Escola Júlio Grau
Entre algumas variedade estão os Bob das Wave Tools