terça-feira, 25 de julho de 2017

WAVE TOOLS SURF SHOP E SURF CONSERTOS

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domingo, 16 de julho de 2017

QUILHAS


Pode parecer apenas detalhe aos olhos de um leigo, mas fazem toda a diferença no funcionamento da prancha. Com os sistemas de fixação, a possibilidade de experimentar tamanhos, modelos e configurações diferentes abriu um novo horizonte para entender como as quilhas funcionam.
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            FIXAS X REMOVÍVEIS quilhas fixas deixam a prancha mais leve. Não interferem na flexibilidade da prancha por manter o bloco integro. Causam menos arrasto pela forma como se integram a laminação. Proporcionam mais velocidade e tem gente que acha mais bonito. As removíveis, em sua maioria Future Fins ou FCS, permitem testar vários tipos de quilhas na mesma prancha. Facilitam nas viagens. Podem ser substituídas com facilidade quando quebram.
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            COMO FUNCIONAM as quilhas dão direção a prancha. Sem elas a prancha andaria de lado, derraparia. São o ponto de pivô para as curvas que nos direcionam. Podem parecer quase todas iguais, mas existe uma variedade enorme de formas, tamanhos, tipos de flexibilidade, foils e outros detalhes. Veja as medidas básicas para entender melhor.

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            Altura, ou justamente o contrario em inglês, “Depth”. Essa é a medida da ponta mais distante da quilha em relação à base da mesma, ou seja, a prancha. Quanto mais pra dentro d’água ela for maior será sua segurança nas curvas, porem, mais força você terá de fazer para manobrar.
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            Base, ou base length. A medida da base da quilha é feita na parte onde toca a prancha. Quanto mais larga a base mais velocidade você consegue gerar e mais abertas serão suas curvas. É o ponto onde a força exercida pelo surfista mais resulta em movimento pra frente.

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            Inclinação, ou rake = sweep. É o ângulo de inclinação da quilha calculado da base em relação ao contorno da quilha. É a área do outline da quilha que se curva pra trás. Isso afeta a facilidade de manobrar a prancha. Quanto maior for o rake, mais drive e maiores serão os arcos de curva executado. Quanto menor for esse ângulo, mais fechadas serão as curvas.
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            Flexibilidade, ou flex. É quando a quilha se flexiona lateralmente. Mais que isso, as quilhas modernas controlam os pontos de flexibilidade em diferentes áreas da quilha e quanto tempo demoram para voltar ao normal. Elas se flexionam ao máximo durante as curvas. As mais flexíveis proporcionam curvas mais rápidas, porem geram menos velocidade. Quanto mais rígidas mais velocidade.
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            Área. É a área que se vê quando olhamos a quilha de lado. Isso deve ser considerado na proporção de peso e força do surfista. Quanto mais força e peso maior deve ser a área da quilha. Quanto mais área mais presa a prancha fica.
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            Foil. É a curva da quilha vista de frente. Isso determina diferentes características em seu funcionamento. Nas triquilhas, por exemplo, a quilha do centro tem um foil simétrico, já as quilhas laterais apresentam o lado de dentro mais chapado que o lado de fora, convexo. Hoje existem muitas variáveis de foils, combinações com um lado convexo com outro côncavo, por exemplo. Bases mais largas e pontas mais finas, quando olhamos a quilha de frente. Ainda bem que, graças às quilhas removíveis, esse detalhe tão importante da prancha pode ser testado à exaustão. Experimente mudar as quilhas e você percebera que tem quase outra prancha.

Fonte: Guia de Pranchas Fluir nº 300 (www.fluir.com.br)

Informativo nº 130

Wave Tools surf consertos (51) 98411-2753





segunda-feira, 19 de junho de 2017

CAMISETAS WAVE TOOLS




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sábado, 27 de maio de 2017

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