segunda-feira, 19 de novembro de 2018

NORTH SHORE PLANETA SURF



Se você acha que nunca vai poder surfar no North Shore de Oahu porque não é um profissional (nem kamikaze), este raio-X com 28 das mais frequentadas ondas do trecho mais famoso do mundo do surf, de Turtle Bay a Haleiwa, vai mudar sua opinião. Acredite, é possível conhecer a Meca do esporte dos reis havaianos e pegar altas ondas em família sem maiores riscos, e quem sabe esbarrar em lendas como Kelly Slater e Tom Curren na areia ou no mercado Foodland, onde todo mundo se encontra, e para ajudar ainda mais, classificamos os picos em três categorias: para todos, médio e experts. Escolha o seu e vá para água.

A mística que envolve o North Shore da ilha de Oahu, no Hawaii, é universal. O “seven mile miracle”, como é conhecido este pequeno trecho de costa de cerca de 10 quilômetros de extensão, abriga algumas das ondas mais desafiadoras do planeta, que exigem um altíssimo grau de habilidade e coragem, nos dias mais sinistros. Picos como Pipeline, Waimea, Sunset, entre muitos outros, viram maquinas de moer ossos e pranchas quando grandes ondulações vindas do quadrante norte atingem o arquipélago, isolado no meio do Pacifico, durante os meses de inverno. A combinação da força absurda das ondas com o impacto nas bancadas de pedra, coral e lava vulcânica é assustadora e pode ser até fatal. Mesmo nos dias menores, esses picos não são aconselháveis para qualquer um. Mas pouco se fala sobre as outras praias do North Shore de praias amigáveis e convidativas em bancadas de areia, que não oferecem tanto risco e podem ser a diversão perfeita para o surf em família. E não se surpreenda se der a sorte de um dia clássico com pouca gente na água. O melhor de tudo é que os picos todos funcionam praticamente com qualquer direção de swell, de oeste, norte e leste e todas as variações. Independente do seu nível de surf é só checar a previsão, descobrir a direção do vento, escolher o tipo de bancada e passar a parafina.


1 – TURTLE BAY (para todos)
Em frente ao hotel e condomínio mais famoso do North Shore, o Turtle Bay Resort, existe duas ondas perfeitas para aliviar o stress do crowd nos surfistas profissionais ou fazer a alegria dos turistas hospedados nas imediações. A direita bem em frente do hotel proporciona um surf “hotdog” nos dias menores. Já a esquerda do outro lado do hotel é uma onda para surfistas mais experientes, pois é rápida e a bancada é mais rasa.
Fundo: pedra e areia
Swell: NO/N
Vento: S/SO/SE
Tamanho: 0,5 a 1,5 metros


2 – VELZYLAND ou V-LAND (para todos/médio)
Sabe aquela ondinha que você desenhava no caderno da escola? Assim é Velzyland em seus dias clássicos. Tubos e manobras em um line-up pequeno e de fácil acesso. Mas não se empolgue tanto, o crowd geralmente é grande e nos dias bons sobram poucas ondas para os forasteiros. Mas, se você acordar cedo ou não for no auge da temporada, pode realizar o sonho que tirou sua atenção nas aulas.
Fundo: pedra e coral
Swell: O/NO/N
Vento: S/SO/SE
Tamanho: 0,5 a 2 metros


3 – FREDDYLAND (para todos)
Ao lado de V-land fica Freddy’s, pico dominado por todos os tipos de iniciantes no surf, mulheres, crianças e marmanjos arriscando as primeiras deslizadas. A onda abre pros dois lados, a direita mais curta e a esquerda proporciona varias manobras.
A mulherada local gosta de cair ali e ficar “tricotando” no outside.
Fundo: pedra e coral
Swell: O/NO/N
Vento: S/SO/SE
Tamanho: 0,5 a 1 metro


4 – PHANTOMS (experts)
É a bancada mais fora da costa e consequentemente a mais funda do North Shore. A esquerda é uma das joias do surf de ondas gigantes, possui três seções e altos tubos já foram pegos la de tow-in. Na remada é sempre um desafio, pois as ondas não entram sempre no mesmo lugar e fatalmente te pegam de surpresa em alguma serie. A esquerda fecha acima de 7 metros, enquanto a direita segura até 10 metros.
Fundo: coral
Swell: O/NO
Vento: L-NE/L/S/SE
Tamanho: 4 a 10 metros


5 – BACKYARDS (médio/experts)
O pico que leva o nome de “quintal” é um dos poucos lugares que você pode pegar altas ondas sem crowd. Tanto a esquerda como a direita proporcionam boas ondas de todos os tamanhos. A direita é mais longa, mas cuidado com o famoso “boneyards”. O final da onda é no encontro com a esquerda de Sunset e a bancada de coral fica exposta, especialmente nos maiores dias, e pode ser um pesadelo. Foi ali que rolaram as primeiras seções da historia do Tow-in, onde Laird Hamilton, Darrick Doener e Buzzy Kerbox rebocaram uns aos outros de Zodiac em um dia de 7 metros para a direita.
Fundo: coral e lava vulcânica
Swell: N/NO
Vento: L-NE/L/S/SE
Tamanho: 0,5 a 10 metros


6 – SUNSET (experts)
Uma das primeiras ondas surfadas no North Shore, nos anos 60, Sunset é o pico mais constante da região e sempre oferece uma condição. Mesmo nos dias pequenos. Sunset Point faz a alegria da molecada e dos coroas, que dominam o line-up nos dias clássicos com mais de 2 metros. Se você esta fazendo suas primeiras caídas no Hawaii, escolha sempre uma prancha um pouco maior do que de costume. As figurinhas carimbadas só usam guns acima de 8 pés. O amplo canal facilita a entrada e saída do mar. Boas condições com swell tanto de norte como de oeste, mas a onda mais famosa vem de oeste, proporcionando um drop vertical no outside e com grandes chances de um tubão no inside nos melhores dias.
Fundo: coral e lava vulcânica
Swell: O/NO/N
Vento: L/L-NE/S/SE
Tamanho: 0,5 a 5 metros

7 – KAMIELAND (para todos)
Ambiente familiar e ondas “hotdog”. Enquanto os maridos e filhos mais velhos surfam Pipeline e Rocky Point, é constante o crowd de mulheres com seus filhos mais novos surfando em Kamieland. A direita é muito longa e de dentro da água é sempre melhor do que parece de fora. Permite alta performace tanto para um longboard como para uma pranchinha. A esquerda não é a principal onda, mas também é boa.
Fundo: areia e coral
Swell: NO/N
Vento: L/L-NE/S/SE
Tamanho: 0,5 a 2 metros


8 – MONSTER MUSH (para todos)
Antes de Rocky Point ainda tem esta onda com menos pressão, mas, nos dias em que o crowd fica insuportável em Rocky’s, é uma boa opção para o surf relax, em direitas e esquerdas.
Fundo: areia e coral
Swell: NO/N
Vento: L/L-NE/S/SE
Tamanho: 0,5 a 2 metros


9 – ROCKY POINT (para todos/médio)
Principal pista de treinos para manobras ultramodernas e testes com os mais novos modelos de pranchas. Inovação é a ordem nos dias de praia lotada de fotógrafos, com um show de aéreos, rabetadas e tubos de alta qualidade. Também conhecida como “Rock de Janeiro”, pois é muito frequentada por brasileiros, tanto nas areias como no outside. À esquerda, que leva para o canal, e a direita são famosas no mundo inteiro.
Fundo: areia, pedra e coral
Swell: NO/O
Vento: L/L-NE/S/SE
Tamanho: 0,5 a 2 metros


10 – GAS CHAMBERS (experts)
Um pico chamado de “câmera de gás” pode não parecer muito amigável. Normalmente, quando Rocky Point esta quebrando, Gas Chambers também tem ótimas condições e com menos crowd. Parece Rock’s mas não é.
Fundo: areia, pedra e coral
Swell: NO/O
Vento: L/L-NE/S/SE
Tamanho: 0,5 a 2 metros


11 – PUPUKEA (para todos/médio)
Um dos poucos fundos de areia da área. A direita é mais rápida e proporciona altas manobras e tubos. O crowd normalmente é mais amistoso.
Fundo: areia
Swell: NO/N
Vento: L/L-NE/S/SE
Tamanho: 0,5 a 2,5 metros



12 – EHUKAI (para todos)
Em frente à torre de salva vidas de Pipeline, rola este fundo de areia bastante frequentado pela molecada e até por surfistas profissionais quando as condições não estão muito boas nos outros picos.
Fundo: areia
Swell: NO/N
Vento: L/L-NE/S/SE
Tamanho: 0,5 a 1,5 metros


13 – PIPELINE (experts)
A rainha do North Shore é incomparável. Você pode viajar para os melhores lugares de surf do mundo e sempre escutara: “Parece Pipeline”. Mas o tubo mais famoso do mundo esta na costa norte de Oahu. Ali, sonhos são realizados e pesadelos concretizados. Maior espetáculo a céu aberto do mundo. Os tubos quebram pesados e perfeitos a cerca de 30 metros da praia, enquanto os melhores surfistas do mundo entubam observados de perto por binóculos e por cliques frenéticos das maquinas fotográficas. Inesquecível.
Fundo: coral
Swell: NO/N
Vento: L/L-NE/S/SE
Tamanho: 0,5 a 5 metros


14 – BACKDOOR (experts)
A direita de Pipeline é um dos tubos mais radicais do mundo para serem surfados na remada. Ali não existe canal e, se passar dos 3 metros, pode ser o sonho ou o pesadelo dos surfistas que arriscam sua pele no pico. É onde se separam os homens dos meninos.
Fundo: pedra e coral
Swell: NO
Vento: L/L-NE/S/SE
Tamanho: 0,5 a 3 metros


15 – OFF THE WALL ou OTW (experts)
OTW pode ser considerada a Irma menos “temperamental” de Backdoor. As condições são bem parecidas, mas, como a esquerda não é Pipeline, o crowd também fica um pouco mais amistoso. Os havaianos ficam mais em Backdoor, assim muitos brasileiros surfam as ondas de suas vidas em OTW.
Fundo: areia, pedra e coral
Swell: NO
Vento: L/L-NE/S/SE
Tamanho: 0,5 a 3 metros


16 – ROCKPILES (médio/experts)
No primeiro dia do Pipeline Masters de 2010, Rockpiles foi o destaque. Por causa do swell de 3 metros predominante de norte, somente o “rabo” da ondulação pegava em Backdoor e Pipeline. Mas, a poucos metros do evento, ondas massivas ofereciam um drop pesado, longas rasgadas e belos tubos. Não é muito constante, mas tem seus dias de gloria.
Fundo: pedra e areia
Swell: NO/N
Vento: S/SE
Tamanho: 0,5 a 4 metros



17 – LOG CABINS (experts)
É uma das direitas mais assassinas do pedaço. Lembra OTW, mas a bancada super-rasa amedronta mais. Você pode pegar o tubo de sua vida ou abrir o maior buraco em sua cabeça. O outer reef do pico entrou para a historia em 1998, no swell conhecido como Big Wednesday, quando Ken Bradshaw surfou uma onda avaliada em 25 metros, cravando um recorde de tamanho surfado no North Shore.
Fundo: pedra e coral
Swell: NO/N
Vento: L/L-NE/S/SE
Tamanho: 0,5 a 2,5 metros e 5 a 15 metros no outer reef


18 – WAIMEA (experts)
Palco do tradicional evento de ondas grandes em memória do Eddie Aikau, Waimea é o pico mais frequentado na remada quando as ondas estão grandes. Durante décadas foi o lugar a ser visitado por surfistas de ondas grandes do mundo inteiro. Perdeu parte da atenção para lugares como Mavericks, Jaws e Cortes Bank, nos anos 90, mas nunca perdeu sua majestade. Muitos costumam fazer uma oração na igreja em frente ao pico antes de cair nos dias grandes. Nos swells menores, funciona à direita mais no inside, chamada de Pimballs.
Fundo: areia e pedra
Swell: O/NO/N
Vento: L/L-NE/S/SE
Tamanho: 2 a 8 metros


19 – HIMALAYAS (experts)
A esquerda é muito boa nos dias até 2,5 metros, mas quando o mar sobe proporciona uma onda pesada e indicada para big riders. O drop é volumoso e a onda é longa. Na temporada passada, enquanto alguns surfavam Waimea com 7 metros, ondas de 8 ou mais foram surfadas em Himalayas.
Fundo: pedra e coral
Swell: O/NO
Vento: L/L-NE
Tamanho: 0,5 a 10 metros


20 – MARIJUANAS (experts)
Nos dias menores é uma onda divertida, mas nos dias grandes o bicho pega. Direita longa e pesada e esquerda mais curta. Com ondulação mais de norte é um dos objetos de desejo dos big riders de plantão.
Fundo: pedra e coral
Swell: NO/N
Vento: L/L-NE
Tamanho: 0,5 a 2 metros e 3 a 7 metros no outside


21 – ALLIGATOR ROCK (experts)
Esta direita é localizada entre a onda de Leftovers e Marijuanas, com bons tubos nos melhores dias. Quando as ondas estão grandes o outside também é uma boa opção. Foi ali que o big rider Todd Chesser perdeu a vida, em fevereiro de 1997, ao tomar uma serie na cabeça.
Fundo: pedra e coral
Swell: NO/N
Vento: L/L-NE
Tamanho: 0,5 a 8 metros


22 – LEFT OVERS (para todos)
Como o nome já diz, a “sobra” é uma esquerda bacana porque é menos crowd do que o resto das ondas do North Shore. É bem manobrável e tem seus dias de gala. Ao lado existe a onda Right Overs, bastante frequentada por longboarders.
Fundo: pedra e coral
Swell: O/NO
Vento: L/L-NE
Tamanho: 0,5 a 2,5 metros


23 – CHUNS REEF (para todos)
Esta direita frequentada por longboards, SUPs, mulheres e todo tipo de prancha fica ao lado de Jockos. Nos finais de semana o crowd é imensurável, mas amigável, afinal é normal você ter três ou quatro vindo na mesma onda. Mas, nos dias de semana, é possível curtir altas ondas sem muita gente.
Fundo: pedra e coral
Swell: O/NO
Vento: L/L-NE
Tamanho: 0,5 a 2 metros



24 – JOCKOS (médio)
Esquerda longa que proporciona espaço para varias manobras e alguns tubos excelentes nos melhores dias. Mas, se não estiver em forma, é melhor escolher outro pico, pois a correnteza é forte e exige fôlego na remada. Quebra com a mesma ondulação de Pipeline e é normal no final de um dia clássico você ouvir a frase: “Peguei um tubo em Lockos igual à Pipeline”.
Fundo: pedra e coral
Swell: O/NO
Vento: L/L-NE
Tamanho: 0,5 a 2,5 metros


25 – LANIAKEA (médio)
Uma das poucas ondas que podem ser vistas da estrada. Quando tem swell, o visual das linhas entrando chama para uma sessão divertida. Provavelmente a onda mais longa da região, com seções de tubos e fácil de surfar. Um dia bom pode valer a passagem. Sempre tem crowd, mas o outside é amplo. Detalhe: o americano Kelly Slater tem uma casa nas redondezas.
Fundo: coral e pedra
Swell: O/NO
Vento: L/L-NE
Tamanho: 0,5 a 4 metros



26 – PUAENA POINT (experts)
Com três picos definidos, essa direita alegra a todos os tipos de surfista. Quando esta pequeno, a primeira seção tem um ambiente familiar nas valinhas que rolam tanto para esquerda como para direita. Entre 1 e 2,5 metros, a onda é longa com seções rápidas e rolam uns tubos. Quando esta grande, segura até 7 metros muitas vezes conectando com o inside, mas uma pedra que brota no caminho pede atenção e cuidado. Boa opção para o dia a dia.
Fundo: coral e pedra
Swell: O/NO
Vento: L/L-NE
Tamanho: 0,5 a 7 metros


27 – HALEIWA (para todos/médio)
Haleiwa também tem um ambiente familiar. Nos fim de semana, o parque em frente às ondas fica cheio de pais e filhos em busca de um dia de surf e diversão. Com até 1 metro é muito divertido. Os dias com 2 metros são os melhores, com cerca de três seções de manobras e até tubos. Mas quando o mar sobe é uma das correntezas mais ingrata da região. Se você entrar em Haleiwa em um mar acima de 1,5 metros e não tomar uma serie na cabeça, pode se considerar um sortudo. Nos dias grandes é 8 ou 80, ou você pega uma bela onda ou acaba tomando na cabeça.
Fundo: areia e pedra
Swell: O/NO
Vento: L-NE
Tamanho: 0,5 a 3 metros.

28 – AVALANCHES (experts)
Esquerda muito longa e pesada. Conhecida como um dos piores caldos do North Shore. Muito frequentada pelos surfistas de tow-in.
Fundo: pedra e coral
Swell: O/NO
Vento: L-NE
Tamanho: 4 a 8 metros.
Fonte: Revista Fluir n° 303 (www.fluir.com.br)




Informativo nº 250

Wave Tools surf consertos (51) 98411-2753

sexta-feira, 13 de julho de 2018

CAPA TOALHA WAVE TOOLS

Capa toalha Wave Tools para pranchas de surf é indicada para pranchas tamanho standard, mas pode ser usada no modelo teens também. Ideal para proteção da sua prancha de surf, a capa toalha é econômica, facil de ser dobrada e possui um revestimento extra no bico

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AV. BRINO, 82
PORTO ALEGRE
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quarta-feira, 23 de maio de 2018

WAVE TOOLS SURF CONSERTOS

Trazemos para Porto Alegre na Wave Tools a sua Boardshop as melhores marcas nacionais e importadas de pranchas de surf e acessórios.


Também fazemos o melhor CONSERTO na sua prancha de Porto Alegre e região metropolitana.
 


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Porto Alegre
Rio Grande do Sul
 

quarta-feira, 28 de março de 2018

terça-feira, 20 de março de 2018

ADAPTADO FCS II

           Apesar do novo sistema FCSII permitir a utilização de quilhas com o sistema antigo da FCS, quando isso acontece, cria-se um espaço no copinho. Visando eliminar esse espaço e, consequentemente melhorar o desempenho do conjunto, a FCS criou o kit de compatibilidade. Esse kit contém 5 peças de silicone que vão tapar os espaços, 10 parafusos para prendê-los adequadamente à prancha e uma chavinha de quilha.

Você encontra na Wave Tools, na Av. Brino, 82 - Porto Alegre - Rio Grande do Sul
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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

WAVE TOOLS TUDO EM SURF EM PORTO ALEGRE


Fazemos todos tipo de conserto em pranchas de surf em PU ou EPOXI

Colocação de quilhas e copinho, reformas, pranchas partidas ao meio e pintamos


Compramos e vendemos suas pranchas




Temos também vários artesanatos para dar de presente ou mesmo decorar sua casa.


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

TAMANHO DA PRANCHA


     O tamanho de uma prancha a ser usada por um indivíduo é baseada no peso e na altura do surfista, observando-se ainda as condições do mar. Caso o surfista seja iniciante é recomendado que ele utilize uma prancha maior que sua altura, tipo uns 21 cm a mais.
     Seque abaixo a tabela que serve de base para se obter uma prancha compatível com o peso, altura e ondas a ser surfada.

SHORTBOARDS para surfar ondas de até 1,50 m
PESO(kg)
1.50 m
1.60 m
1.70m
1.80 m
1.90m
40 kg
5'10"
6' 0"
6'2"
6'4"
6'6"
50 kg
5'10"
6' 0"
6'2"
6'4"
6'6"
60 kg
5'11"
6'1"
6'3"
6'5"
6'7"
70 kg
5'11"
6'1"
6'3"
6'5"
6'7"
80 kg
6' 0"
6'2"
6'4"
6'6"
6'8"

Fonte: Site Puro Surf (www.purosurf.com.br)


Informativo nº 211
 
Wave tools surf consertos (51) 98411-2753

terça-feira, 25 de julho de 2017

WAVE TOOLS SURF SHOP E SURF CONSERTOS

Aqui na Wave Tools você encontra os melhores equipamentos do mercado do Surf, Skate e Bike Downhill, tudo em um só.






domingo, 16 de julho de 2017

QUILHAS


Pode parecer apenas detalhe aos olhos de um leigo, mas fazem toda a diferença no funcionamento da prancha. Com os sistemas de fixação, a possibilidade de experimentar tamanhos, modelos e configurações diferentes abriu um novo horizonte para entender como as quilhas funcionam.
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            FIXAS X REMOVÍVEIS quilhas fixas deixam a prancha mais leve. Não interferem na flexibilidade da prancha por manter o bloco integro. Causam menos arrasto pela forma como se integram a laminação. Proporcionam mais velocidade e tem gente que acha mais bonito. As removíveis, em sua maioria Future Fins ou FCS, permitem testar vários tipos de quilhas na mesma prancha. Facilitam nas viagens. Podem ser substituídas com facilidade quando quebram.
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            COMO FUNCIONAM as quilhas dão direção a prancha. Sem elas a prancha andaria de lado, derraparia. São o ponto de pivô para as curvas que nos direcionam. Podem parecer quase todas iguais, mas existe uma variedade enorme de formas, tamanhos, tipos de flexibilidade, foils e outros detalhes. Veja as medidas básicas para entender melhor.

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            Altura, ou justamente o contrario em inglês, “Depth”. Essa é a medida da ponta mais distante da quilha em relação à base da mesma, ou seja, a prancha. Quanto mais pra dentro d’água ela for maior será sua segurança nas curvas, porem, mais força você terá de fazer para manobrar.
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            Base, ou base length. A medida da base da quilha é feita na parte onde toca a prancha. Quanto mais larga a base mais velocidade você consegue gerar e mais abertas serão suas curvas. É o ponto onde a força exercida pelo surfista mais resulta em movimento pra frente.

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            Inclinação, ou rake = sweep. É o ângulo de inclinação da quilha calculado da base em relação ao contorno da quilha. É a área do outline da quilha que se curva pra trás. Isso afeta a facilidade de manobrar a prancha. Quanto maior for o rake, mais drive e maiores serão os arcos de curva executado. Quanto menor for esse ângulo, mais fechadas serão as curvas.
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            Flexibilidade, ou flex. É quando a quilha se flexiona lateralmente. Mais que isso, as quilhas modernas controlam os pontos de flexibilidade em diferentes áreas da quilha e quanto tempo demoram para voltar ao normal. Elas se flexionam ao máximo durante as curvas. As mais flexíveis proporcionam curvas mais rápidas, porem geram menos velocidade. Quanto mais rígidas mais velocidade.
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            Área. É a área que se vê quando olhamos a quilha de lado. Isso deve ser considerado na proporção de peso e força do surfista. Quanto mais força e peso maior deve ser a área da quilha. Quanto mais área mais presa a prancha fica.
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            Foil. É a curva da quilha vista de frente. Isso determina diferentes características em seu funcionamento. Nas triquilhas, por exemplo, a quilha do centro tem um foil simétrico, já as quilhas laterais apresentam o lado de dentro mais chapado que o lado de fora, convexo. Hoje existem muitas variáveis de foils, combinações com um lado convexo com outro côncavo, por exemplo. Bases mais largas e pontas mais finas, quando olhamos a quilha de frente. Ainda bem que, graças às quilhas removíveis, esse detalhe tão importante da prancha pode ser testado à exaustão. Experimente mudar as quilhas e você percebera que tem quase outra prancha.

Fonte: Guia de Pranchas Fluir nº 300 (www.fluir.com.br)

Informativo nº 130

Wave Tools surf consertos (51) 98411-2753





segunda-feira, 19 de junho de 2017

CAMISETAS WAVE TOOLS




Venha conferir aqui na Wave Tools as novas camisetas.

Em varias cores e desenhos e também todos os tamanhos.





sábado, 27 de maio de 2017

LOJA ESPECIALIZADA EM SURF AQUI EM PORTO ALEGRE


Pensou em surf em Porto Alegre.
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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

CHUVEIRO PORTÁTIL

Chuveiro portátil
Ideal para tomar uma ducha após o bate e volta.
Capacidade 10 litros e 20 litros.
Gancho e acessórios para fixação.
Aquece a agua com o sol.
Ideal para surf, camping e pescaria.
Pratico e fácil de transportar.




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Porto Alegre - Rio Grande do Sul
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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

SURF EM PORTO ALEGRE É WAVE TOOLS

Equipamentos e acessórios para surf, skates e DH. Tudo que você precisar em board sports!

Há muitos anos estamos todos os dias junto com você e sempre buscando cada vez mais te oferecer o melhor em consertos aqui na capital gaúcha. 


quinta-feira, 25 de agosto de 2016

PARQUE ESTADUAL DA GUARITA – TORRES – RS - BRASIL



O município de Torres, localizado no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, possui um dos principais pontos turísticos do Brasil, o Parque da Guarita.

            Horário de funcionamento do parque: Diariamente das 08h às 20h. Na Rua Caxias do Sul, s/n – E-mail: parquedaguarita@torres.rs.gov.br – Fone: (51) 3364-1411- Ramal 246.


            ASPECTOS GEOLOÓGICOS: O nome da cidade de Torres se dá devido às formações rochosas existentes na faixa de praia – Torres Norte, do Meio e Sul, além da pequena Torre da Guarita. Essas formações têm origem nos eventos vulcânicos (basalto) ocorridos na época da separação dos continentes Africano e Americano. A pedra da Guarita tem sua base formada por arenito (Arenito Botucatu) e, seu ápice, por basalto. O derramamento de basalto que originou a formação da pedra da Guarita e das outras torres é o mesmo que formou a Serra Geral.


            BIODIVERSIDADE: O Parque da Guarita apresenta uma grande parcela da biodiversidade regional, em função de que em seu interior são encontrados vários ambientes (dunas, banhados, morros e lagos) e a própria faixa de praia. Os jacarés foram removidos em função de que o parque não reúne as condições adequadas para estes animais, e também pelos riscos em potencial aos freqüentadores do parque.


            FLORA: O parque esta inserindo no Bioma Mata Atlântica. Apresenta em sua composição uma mata de Restinga com predominância em herbáceas e arbustos, com algumas espécies arbóreas, entre as quais a Aroeira, Araçá, Quaresmeira e Capororoca.



            FAUNA: Por possuir ambientes diversificados, o parque apresenta uma grande diversidade faunística, tendo espécies representadas em diversos grupos tanto de vertebrados (Tuco-tuco, Gambá de orelha branca, Anu-branco, Frango D’água, Gavião Chimango, Caruja Buraqueira, Cágados; Teiú, Cobra D’água, Sapo Cururu) quando de invertebrados (Borboletas; Gafanhotos; Caramujos; Mariscos; Caranguejos; Tatuíras e Bolacha da Praia).
 


 
Informativo nº 87
 
Wave tools surf consertos (51) 8411-2753

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

SURF É AQUI NA WAVE TOOLS

Pranchas de surf mais baratas que nas fabricas somente aqui na WAVE TOOLS.


Pranchas usadas 


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Wave Tools
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quinta-feira, 4 de agosto de 2016

SURFANDO NA WEB



            Que tal pegar as melhores ondas em cada continente do planeta, em um mesmo dia? Até dá pra fazê-lo em apenas uma session, mas só se for surfando na internet. O Youriding jogo de internet que já viciou uma boa parcela de surfistas e internautas pelo mundo, pode levar horas embora em tempos de flat, esperas no aeroporto ou tardes monótonas no escritório. Isso porque, com gráficos simples, consegue recriar características das mais variadas ondas no mundo inteiro.


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            O jogo não é novidade para muita gente, foi lançado em 2007 pelos franceses Mike Jégat e Tom Casamayou. As atualizações anuais ajudam há manter todo ano novidades. A ultima atualização foi incluir mais duas novas modalidades esportivas, alem de poder pegar ondas com pranchas de surf e bodyboard, o internauta agora tem a possibilidade de escolher entre diversas montanhas famosas para descer de snowboard ou ski.

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            Água congelada a parte, no surf foram incluídos diferentes modos de jogo. Há a opção de apenas fazer um freesurf em um dos 25 picos mais famosos do mundo. Para os mais competitivos, existe o Contest Mode, onde os próprios jogadores criam e disputam campeonatos customizados. Já quem quer uma aventura e deseja todas as ondas do jogo pode se arriscar no Journey Mode. Acesse www.youriding.com e descubra jogando.


Fonte: Revista Hardcore nº 249 (www.hardcore.com.br)
 

 

 
Informativo nº 143
 
Wave tools surf consertos
(51) 8411-2753