sábado, 21 de novembro de 2009

FENÔMENOS NATURAIS

Wave tools surf consertos . FENÔMENOS NATURAIS . PRAIAS . São ambientes formados pelo encontro do mar com o continente e por isso são chamados ecossistemas de transição. Basicamente existem dois tipos de praias: as reflectivas, ou de tombo e as dissipativas, ou rasas. Nas praias de tombo, a areia é grossa, a declividade da praia é alta e as ondas não quebram, ou quando isso acontece, quebram na beira com grande violência.
Já as praias rasas, a areia é fina, a declividade da praia é baixa e a zona de arrebentação é bastante extensa.

. CLIMAS . Abaixo dos trópicos, onde a radiação solar incide obliquamente, as temperaturas, tendem a ser mais amenas, com as 4 estações bem definidas. Na região sul, um fenômeno climático de grande importância são as chegadas de frentes frias, resultante do encontro entre as massas de ar quente e massa de ar frio, provocando mudanças nas temperaturas e chuvas.

. MARÉS . A maré é a subida e a descida das águas do mar causadas principalmente pela atração gravitacional da Lua e, em menos escala, pelo Sol, sobre as águas da terra. Diariamente temos no nosso litoral duas mares vazantes (baixamar) e duas mares enchentes (preamar). A cada duas semanas, o sol, a lua e a terra estão alinhados em situação de lua cheia, neste período ocorrem as mares de sizígia, onde se verificam as maiores amplitudes das mares. Ciclo das mares é de aproximadamente 12 horas e 25 minutos. A ação dos ventos pode gerar a maré meteorológica que provoca tanto um aumento no nível d’água (ventos do quadrante sul) como a diminuição dos (ventos do quadrante leste/norte). Este fenômeno faz com que sejam observadas variações de valores de preamar e baixamar indicados nas tabuas de mares. 

. ONDAS . As ondas podem ser formadas pelo movimento das placas tectônicas no fundo do mar, pela diferença de massas d’água em grandes profundidades ou pela transferência de energia do vento para o oceano. As ondas iniciam a sua formação num ponto chamado “Zona de Geração”. Quando chegam ao litoral sofrem o atrito com a superfície do fundo quebrando na “Zona de Arrebentação”. Mudanças rápidas de profundidade fazem com que a parte superior da onda seja “jogada” para a frente, criando uma parede íngreme e posteriormente cavando a onda, formando os tão procurados tubos.

Fonte: (Surf guia Brasil)

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